Meus defeitos e minhas qualidades.

Sempre me incomodou deixar este blog parado a deriva nos mares virtuais da internet ( comparação um tanto clichê, não é?) Hoje enquanto estudava, me lembrei de como é legal escrever estas linhas, no entanto não sei por que parei de escrever. Tomei coragem e até mudei o layout do Dias Diários, (achei legal) agora tem até umas “paradinhas” lá em cima, que o leitor pode mudar a visualização. Bem interessante. Se é útil, eu não sei, mas está ali. Ficou meio vazio, mas ficou com um ar mais sério, e acompanha também o progresso da internet. Senti uma pena, quando descartei o antigo layout, mas tenho pena, também, quando descarto a minha escova de dente para substituí-la por uma nova!

O que posso dizer, dos últimos acontecimentos? Bom, agora eu tiro fotografias. Comprei finalmente uma bela câmera fotográfica. Sou bom fotógrafo? Não sei, com tempo estarei colocando minhas imagens aqui para vocês responderem esta pergunta. Fora isso, posso dizer que sou um novo homem. Ah, acho que não. Não acredito que pessoas mudem, acredito talvez, que, as pessoas possam acrescentar qualidades ou defeitos em suas personalidades. Isso é mudança? Hum, talvez eu não seja um novo homem, mas acredito que ganhei qualidades e defeitos, espero que mais qualidades do que defeitos. Entretanto estas qualidades se dizem respeito a mim. Calma, vou explicar essa frase com formulação duvidosa:

Por muito tempo olhei as pessoas condenando, criticando, apreciando... E sempre tinha o que eu pensava ser, uma opinião formada sobre elas, e pensava que elas deveriam agir de “tal maneira”. Mas, então percebi que a maior mudança que eu poderia fazer, é criticar a mim. Exatamente, ser sincero comigo mesmo, e “apontar” no espelho onde estão os defeitos, e não só “apontar”, mas também corrigir. O Resultado de algo assim foi que eu consegui finalmente adquirir mais felicidade. Tenho certeza que hoje sou mais feliz do que anos atrás. É isso, ou eu esqueci o que é felicidade. Se eu esqueci, menos mal, não vou sentir falta do que esqueci. Contudo, não aprendi apenas a “apontar” os meus defeitos, mas sim, apontar também minhas qualidades, pois descobri que não posso amar ninguém, se eu não me amar primeiro. E assim, aprendi que não preciso de uma paixão para me fazer feliz, e sim, preciso de uma paixão para somar em minha felicidade. E eu sendo feliz, posso doar-me, também, a minha paixão a fim de fazê-la feliz.

PS. A foto do post foi tirada por mim. :)