31 março 2009

Comentário

Enigmas profundos, digitados em um html qualquer, mostra segredos escondidos que não quer que ninguém os saiba. Por que é tão difícil compreender as verdades sobre o mundo? Entender como as coisas funcionam sem complicar o incompreensível? Para que martirizar a vida tentando obter respostas para perguntas inexistentes, entrando em conflito com o pior dos inimigos: a mente! Grandes pensadores esgotaram sua criatividade, pois nunca aprenderam a inquietar a sua mente. Por que navegar em tristezas profundas se as pessoas moram na praia? Se assim continuar, as lagrimas taparão o continente sendo impossível o regresso. A solução é comprar um GPS em quanto é tempo!

29 março 2009

Serviço porco

Já fazia um tempo que eu não postava reclamações, mas as coisas estão um tanto aborrecidas. Alem de viver em uma cidade governada por incompetentes tenho que aturar atraso de 30 dias do correio, alem de aturar cobradores de ônibus que nunca tem troco: Como pode sair da garagem sem troco, e voltar da viagem ainda sem troco? Talvez queiram testar o quanto as pessoas valorizem 0,25 centavos todas as vezes que forem viajar ou talvez querem lucrar individualmente para comprar suas carteiras de cigarro. Alem deste absurdo, estas pessoas logradoras são grosseiras sem o mínimo de eficiência para lidar com cliente. Se é para viver uma semi-vida sentado em uma cadeira, com uma cara de bunda, reclamando do salário, que se candidate a vereador. E aos cobradores que fazem o seu trabalho certo, com dedicação e respeito, podem ter certeza que muita gente vai admirar tal função.

24 março 2009

Um palido ponto azul


Vejam o quão pequenos somos. Um pixel em meio à escuridão, tão frágil e desprotegido em um infinito desconhecido. Quantas vidas vividas, quanto sangue derramado, quantas felicidades e tristeza em uma poeira em meio ao universo.
Quantos filósofos, matemáticos, pensadores morreram imaginando esta imagem, sonhando que um dia pudessem ver o que antes só existia em suas teorias. Todos sabem, mas ninguém entende, o quão frágil somos. Esse minúsculo ponto azul, somos nós, é o nosso planeta terra. Quase despercebido, nesta imagem. Vejam o quão pequenos somos.

22 março 2009

A volta

É, andei sumido. Tirei alguns dias para relaxar antes de seguir lutando. Parei um pouco e planejei a jornada que devo seguir. É quase uma desintoxicação, pois me sinto muito bem após esta pausa. Acho que todos devem fazer isso, pelo menos algumas vezes, nem que seja apenas uma hora, mas parar e tranqüilizar a mente, esquecer o que passou, esquecer o que vai vim. Após isso, vera com mais clareza como agir no futuro e quais caminhos tomar. É sim, muito bom.

Voltai a velha rotina das aulas, mas nessa rotina não encontrei até agora com o que me estressar, ainda. Trabalhos escolares, estágios da faculdade, deixar um pouco a arte de lado. As vezes é preciso dar prioridade a algumas coisas, não que estas são de estrema importância, mas sim vão ser importantes para o futuro, é uma opção segura. Mas estou tentando nivelar as coisas, sempre sobra tempo pra tudo. É... Voltamos à velha rotina, só que desta vez, preciso arrumar um emprego. hehe

09 março 2009

Ecos

Surge o sentimento do fracasso, a frustração de não ser um herói, de perder a chance de salvar o mundo... entrar em guerra com os próprios medos, ir contra a si mesmo. Desesperar-se por deixar cair o controle entre os dedos. Desesperar-se por ter fracassado, ou por fracassar novamente com o mundo ou comigo mesmo. Caminhar apenas pelas estradas vazias, escutando apenas uma voz, apenas o bater do coração. Ouvindo uma melódica tristeza que anima, que bota o meu espírito em um episódio. E direi lamentos que ninguém entenderá.

06 março 2009

Gritos


Em meio às multidões... passam sem me ver, sem nem ao menos esbarrarem em mim. Todos na direção contraria visando o vazio. Apenas a chuva, apenas o bater do meu coração, apenas um pensamento. Não adianta correr do inimigo se ele for você mesmo. Todos continuam andando como se o universo estivesse em suas mãos e nada mais importa. Ninguém escuta os gritos que ecoam forte em meio aos prédios, ninguém vê nada alem das paredes que os prendem, ninguém ouvem as lagrimas caírem. Ninguém ouve meus gritos, ninguém pode me ver chorar.

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